ArtigosEnsinos e História das Testemunhas de Jeová

É o uso do nome “Jeová” uma marca distintiva dos verdadeiros cristãos?

Resumo

As Testemunhas de Jeová ensinam que Jesus e os apóstolos usavam regularmente o nome Jeová e que o uso constante desse nome pelas Testemunhas de Jeová hoje as distingue como os verdadeiros cristãos. No entanto, as Testemunhas de Jeová tomaram conhecimento do nome Jeová por meio de supostos apóstatas, e o Novo Testamento não apoia a alegação de que Jesus ou os apóstolos usavam esse nome regularmente.

O que a liderança das Testemunhas de Jeová ensina

Desde 1931, os seguidores dos ensinos da Watchtower Bible and Tract Society (no Brasil: Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados) são conhecidos como Testemunhas de Jeová.1 Eles têm esse nome como motivo de orgulho, alegando que ele os identifica como os verdadeiros cristãos:

Assim como Cristo e a grande “nuvem de testemunhas” que o precedeu, os cristãos verdadeiros usam orgulhosamente o nome de Deus. (Heb. 12:1) De fato, no ano de 1931, os servos de Deus se identificaram ainda mais com Jeová por adotarem o nome Testemunhas de Jeová.2

Eles ensinam que o uso regular do nome Jeová em discursos e publicações religiosas é uma marca da “verdadeira religião”:

A religião verdadeira honra o nome de Deus, Jeová. Jesus tornou conhecido o nome de Deus. Ele ajudou as pessoas a conhecer a Deus e as ensinou a orar para que o nome de Deus fosse santificado. (Mateus 6:9) Onde você mora, que religião incentiva o uso do nome de Deus?3

Por outro lado, o fato de a maioria dos cristãos não usar o nome Jeová regularmente em seu discurso os classifica como parte da apostasia mundial ou do afastamento da religião verdadeira:

Após a morte dos apóstolos, passaram a existir cada vez mais apóstatas nas congregações e, com o tempo, eles formaram as religiões da cristandade. Em vez de ser um povo para o nome de Jeová, esses falsos cristãos tiraram o nome de Deus de muitas de suas traduções da Bíblia.4

As Testemunhas de Jeová citam vários textos do Novo Testamento para mostrar que Jesus e os apóstolos usavam e reverenciavam o nome Jeová. Como visto em uma das citações fornecidas acima, elas apelam para o fato de Jesus ter ensinado seus discípulos a orar para que o nome de Deus fosse “santificado” (como diz a TNM), ou seja, “bendito” ou tratado como santo (Mat 6:9). Jesus disse: “Eu vim em nome de meu Pai” (João 5:43), e disse que havia tornado o nome do Pai conhecido (João 17:6). O apóstolo Tiago disse que os primeiros cristãos eram “um povo para o seu nome” (Atos 15:14). A liderança das Testemunhas de Jeová infere dessas declarações que nem Jesus nem os apóstolos teriam tolerado a prática de usar títulos substitutos como “Senhor” ou “Deus” no lugar do nome divino Jeová. Em vez disso, as Testemunhas de Jeová são ensinadas que Jesus ensinou seus discípulos a mostrar sua reverência a Deus usando e proclamando regularmente seu nome Jeová.

O Nome Divino e o Novo Testamento

A lógica do argumento deles pode ser apresentada de maneira formal da seguinte maneira:

  • Premissa 1: Jesus e os apóstolos honraram o nome de Deus (Mateus 6:9; João 5:43; 17:6; Atos 15:14).
  • Premissa 2: Ninguém que honre o nome de Deus poderia endossar sua substituição por outras palavras.

Portanto,

  • Conclusão: Jesus e os apóstolos não poderiam ter endossado a substituição do nome de Deus por palavras substitutas.

O leitor atento deve ter percebido que citei alguns textos bíblicos de prova que as Testemunhas de Jeová usam para apoiar a primeira premissa, mas nenhum para a segunda premissa. Alguém pode se perguntar se, ao expor o argumento da liderança das Testemunhas dessa maneira, eu suprimi ou ignorei seus textos de prova bíblica em apoio à segunda premissa. A resposta é Não. Não há qualquer declaração bíblica que ensine contra o uso de nomes ou títulos substitutos no lugar do nome divino, e a liderança das Testemunhas de Jeová nem mesmo afirma ter encontrado essas declarações. No ensino da organização, a primeira premissa é simplesmente presumida para incluir a segunda como uma implicação necessária. É claro que se alguém honrar o nome de Deus, ele não apoiará sua substituição por outras palavras! Isso pode parecer “razoável”, mas o ponto precisaria ser demonstrado, não apenas presumido.

Em contraste com o argumento da organização, considere o seguinte argumento contra a posição deles com relação ao uso do nome divino:

  • Premissa 1: Se Jesus e os apóstolos consideravam importante usar o nome YHWH na comunicação religiosa, os Evangelhos e os outros escritos apostólicos do Novo Testamento teriam usado o nome YHWH.
  • Premissa 2: Os Evangelhos e os outros escritos apostólicos do Novo Testamento não usaram o nome YHWH (como é evidente pelos milhares de manuscritos gregos do Novo Testamento que existem, nenhum dos quais usa o nome YHWH).

Portanto,

  • Conclusão: Jesus e os apóstolos não consideravam importante usar o nome YHWH na comunicação religiosa.

A primeira premissa é verdadeira por definição, uma vez que se entende que os escritos do Novo Testamento são comunicações religiosas. Além disso, as Testemunhas de Jeová concordam com essa premissa, pois afirmam que Jesus e os apóstolos achavam importante usar o nome YHWH na comunicação religiosa. Portanto, a primeira premissa permanece incontestada e é novamente verdadeira por definição.

As Testemunhas de Jeová contestam a segunda premissa, argumentando que os escritos do Novo Testamento continham originalmente o nome YHWH, mas que depois ele foi sistematicamente trocado por nomes ou títulos substitutos nas cópias dos manuscritos que sobreviveram. No artigo anterior desta série, explicamos por que essa alegação não é verossímil.5 De qualquer forma, os manuscritos fornecem evidências abundantes em apoio à segunda premissa. Uma vez que essa premissa é aceita, a conclusão decorre necessariamente das duas premissas.

Ainda assim, o que dizer dos versículos do Novo Testamento que a liderança das Testemunhas cita para mostrar que Jesus e os apóstolos honraram o nome de Deus? Será que esses textos de prova significam que eles devem ter feito uso regular do nome YHWH em seus discursos e escritos? Abordaremos essa questão diretamente a seguir.

Resposta bíblica

As evidências mostram que nem Jesus nem os apóstolos faziam uso regular do nome YHWH em seu discurso religioso. Em muitos casos, essa evidência aparece no contexto dos próprios textos que a liderança das Testemunhas cita sobre o assunto. A seguir, citaremos regularmente a Tradução do Novo Mundo a fim de estabelecer essa evidência na própria versão oficial da Bíblia deles.

1. O “nome” que Jesus revelou foi o nome Pai, não o nome Yahweh.

Sempre que Jesus fala sobre o “nome” de Deus, esse nome é sempre Pai, não Yahweh. Por mais surpreendente que isso possa parecer para as Testemunhas de Jeová, essa observação se aplica a todas as passagens relevantes dos Evangelhos.

Veja, por exemplo, a oração modelo que Jesus ensinou seus discípulos a fazer. Observe como essa oração começa tanto em Mateus quanto em Lucas:

Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome” (Mateus 6:9, TNM).

Pai, santificado seja o teu nome” (Lucas 11:2, TNM).

Observe que Jesus não ensinou seus discípulos a se dirigirem ao Pai em oração como “Jeová Deus”, como as Testemunhas de Jeová fazem rotineiramente, mas simplesmente como “Pai” ou “Pai nosso”. O nome Jeová não aparece em nenhuma das versões da oração na TNM, nem qualquer nome substituto, como Senhor ou Deus, aparece nela. De fato, na TNM o nome Jeová não aparece em nenhum lugar no mesmo contexto desses dois trechos; as ocorrências mais próximas estão em Mateus 5:33 e Lucas 10:27. Por outro lado, Jesus se refere ao “Pai” dez vezes no contexto imediato da oração em Mateus 6:1-18 e três vezes em Lucas 11:1-13. O Pai não é chamado de “Deus” ou “Senhor” nem uma vez sequer em qualquer desses trechos. Se o contexto significa alguma coisa, o nome que Jesus quer que seus discípulos usem e para a honra da Pessoa a quem devem orar é o nome Pai.

Em João 5:43, Jesus declarou: “Eu vim em nome de meu Pai” (TNM). Aqui, novamente, Jesus não usa o nome Jeová de forma alguma. A ocorrência mais próxima do nome Jeová na TNM está em João 6:45. Jesus se refere ao “Pai” cinco vezes no contexto imediato (João 5:36-45), nunca a Jeová, embora ele se refira a “Deus” duas vezes nessa passagem (5:42, 44).

A liderança das Testemunhas também procura provar sua visão do nome divino citando declarações que Jesus fez em sua oração no local da ceia na noite anterior à sua morte:

“Tornei o teu nome conhecido aos homens que me deste do mundo… Santo Pai, vigia sobre eles por causa do teu nome, o nome que me deste,… Quando eu estava com eles, vigiava sobre eles por causa do teu nome, o nome que me deste” (João 17:6, 11, 12, TNM).

As Testemunhas de Jeová são ensinadas que o “nome” que o Pai deu a Jesus e que Jesus manifestou a elas foi o nome YHWH. No entanto, não há nada nesse trecho que apoie essa afirmação. Mesmo na TNM, o nome Jeová não aparece nem uma vez sequer nessa longa oração (João 17:1-26) ou mesmo em qualquer lugar no discurso do cenáculo feito antes da oração. Em contraste, Jesus dirige sua oração seis vezes diretamente ao “Pai” (João 17:1, 5, 11, 21, 24, 25) e se refere ao “Pai” em surpreendentes 44 vezes no discurso do cenáculo (João 14-16).

A evidência é esmagadora de que o “nome” que Jesus revelou aos discípulos não foi Yahweh, e sim o nome Pai. Os judeus ocasionalmente se referiam a Deus como Pai antes da vinda de Jesus, mas Jesus foi o único a tornar essa prática central para a vida de fé de seus discípulos.

Em nenhum dos Evangelhos Jesus expressa qualquer preocupação ou expectativa de que seus discípulos usem o nome divino.

2. Jesus usou palavras substitutas em algumas ocasiões ao se referir a Deus.

Uma alegação importante da liderança das Testemunhas é que usar termos substitutos, como Senhor ou Deus, no lugar do nome divino Yahweh era uma prática judaica supersticiosa. As Testemunhas de Jeová acreditam que Jesus Cristo jamais teria concordado com isso.

Na verdade, encontramos nos Evangelhos que Jesus ocasionalmente usava termos substitutos até mesmo no lugar de nomes ou títulos como Senhor e Deus. Talvez o exemplo mais marcante tenha ocorrido no julgamento de Jesus perante o sumo sacerdote e o Sinédrio. Aqui está o relato de Marcos, conforme encontrado na TNM:

O sumo sacerdote voltou a interrogá-lo, dizendo: “Você é o Cristo, o Filho do Bendito?” Jesus respondeu então: “Sou; e vocês verão o Filho do Homem sentado à direita de poder e vindo com as nuvens do céu.” (Mar. 14:61b, 62, TNM).

Nesse relato, o sumo sacerdote usa a expressão “Bendito” em vez de simplesmente dizer “Deus”, um exemplo claro do uso de um termo substituto para evitar dizer até mesmo “Deus”.

Talvez o sumo sacerdote não tenha conseguido perguntar diretamente se Jesus afirmava ser “o Filho de Deus”, pois, do seu ponto de vista, essa ideia era uma blasfêmia (veja o v. 64). Em resposta, Jesus usou um termo substituto diferente para Deus, traduzido na TNM como “poder”. Literalmente, o que o texto grego diz aqui é “o poder” (τῆς δυνάμεως). Como essa expressão se refere obliquamente a Deus, muitas versões modernas colocam a palavra “Poder” em letra maiúscula (por exemplo, CSB, ESV, NAB, NET, NKJV e NRSV). Mateus também relata Jesus chamando Deus de “Poder” em seu relato do mesmo evento (Mat. 26:64). Lucas, que estava escrevendo predominantemente para leitores gentios, esclarece o significado de Jesus para eles com a paráfrase “à direita do poder de Deus” (Lucas 22:69, CSB, ESV, NAB, NASB, NET, NIV, NRSV). A TNM que em todas os três trechos enfraquece o texto para que fique menos claro que um termo substituto para Deus está sendo usado, traduz a expressão em Lucas 22:69 como “à direita poderosa de Deus.”. No entanto, uma simples comparação dos três textos deixa bem claro que Jesus estava de fato usando um termo substituto para Deus. Esse exemplo prova que Jesus não tinha uma posição de princípio contra o uso desses substitutos. Isso não era um problema.

Essa não foi a única ocasião em que Jesus usou um termo substituto para Deus. Um outro exemplo bem claro aparece em sua parábola do filho pródigo. O filho, depois de perceber sua necessidade de se arrepender e voltar para casa, faz isso, dizendo ao pai: “Pequei contra o céu e contra ti” (Lucas 15:18, 21). Por “pequei contra o céu”, é claro, entende-se que o filho pecou contra Deus.

A evidência desses dois pronunciamentos de Jesus relatados nos Evangelhos é suficiente para concluir que Jesus não condenava a prática de usar termos substitutos para o nome divino. De fato, ele mesmo parece ter feito uso desses termos substitutos.

3. Tomando a TNM como base, parece que Jesus raramente usou o nome YHWH em seu discurso.

Na TNM, o nome Jeová aparece 68 vezes nos Evangelhos, mas raramente no discurso do próprio Jesus, conforme registrado lá. Ela relata Jesus usando o nome 12 vezes em oito declarações diferentes, muitas das quais aparecem em mais de um Evangelho, ao citar o Antigo Testamento (Mat. 4:4, 7, 10 = Luc. 4:8, 12; Luc. 4:18-19; Mat. 5:33; Mat. 21:42 = Mar. 12:11; Mat. 22:37 = Mar. 12:29, 30 = Luc. 10:27; Luc. 20:37; Mat. 22:44 = Mar. 12:36 = Luc. 20:42; Mat. 23:39 = Luc. 13:35).

Só em três lugares Jesus é representado usando o nome Jeová quando não está citando o Antigo Testamento (Mar. 5:19; 13:20; João 6:45).

Quando se considera o fato de que os Evangelhos relatam que Jesus fez centenas de declarações diferentes, é impressionante a escassez de lugares em que até mesmo a TNM afirma que ele usou o nome Jeová. Por outro lado, Jesus fez uso frequente dos termos Pai e Deus em todos os Evangelhos. Como mencionamos anteriormente, Jesus é citado como se referindo ou se dirigindo ao Pai 50 vezes somente em João 14-17.

4. O nome que era o foco da pregação e do ensino dos apóstolos era o nome Jesus, não o nome Jeová.

O texto de prova final do Novo Testamento ao qual a liderança das Testemunhas apela sobre o assunto do nome divino se concentra na mensagem apostólica. Aqui eles apresentam um trecho de um discurso de Tiago no Concílio de Jerusalém, quando os apóstolos abriram formalmente o evangelho aos gentios:

“Homens, irmãos, ouçam-me. Simeão relatou em detalhes como Deus, pela primeira vez, voltou sua atenção para as nações, a fim de tirar delas um povo para o Seu nome. E com isso concordam as palavras dos Profetas, como está escrito: ‘Depois disso voltarei e levantarei novamente a tenda de Davi, que está caída; eu reconstruirei as suas ruínas e a restaurarei, a fim de que o restante dos homens busque diligentemente a Jeová, junto com pessoas de todas as nações, pessoas que são chamadas por meu nome, diz Jeová, aquele que está fazendo essas coisas” (Atos 15:14-17, TNM).

A declaração de Tiago aqui de fato se refere ao nome divino, mas essa única declaração não mostra que os apóstolos usavam regularmente o nome YHWH ou ensinavam os outros a fazê-lo. Tampouco Tiago quis dizer que a igreja primitiva usava o nome YHWH regularmente. Tiago também não quis dizer que a igreja primitiva, para a qual os gentios estavam sendo chamados, era conhecida por sua associação com o nome YHWH. O argumento dele no contexto é que Deus estava agora reunindo os gentios e os judeus em um só povo unido em sua fé no mesmo Deus.

É instrutivo observar o que o Concílio de Jerusalém declarou em sua carta oficial ao final de suas deliberações:

“Por isso decidimos, de comum acordo, escolher homens para enviar a vocês junto com nossos amados Barnabé e Paulo,  que entregaram a vida ao nome do nosso Senhor Jesus Cristo.” (Atos 15:25-26 TNM).

O nome de Jesus é, de fato, o foco dominante da pregação e do ensino dos apóstolos em todo o Livro de Atos. Há 28 referências distintas ao “nome” de Jesus em Atos (2:38; 3:6, 16; 4:7, 10, 12, 17, 18, 30; 5:28, 40, 41; 8:12, 16; 9:15, 16, 27, 28 [29 na Rei Jaime]; 10:43, 48; 15:26; 16:18; 19:5, 13, 17; 21:13; 22:16; 26:9). Podemos citar apenas algumas delas como exemplos adicionais da grande importância que os apóstolos davam ao nome de Jesus:

Além disso, não há salvação em mais ninguém, pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos. (Atos 4:12 TNM).

Assim, eles saíram do Sinédrio, alegres porque tinham sido considerados dignos de ser desonrados por causa do nome dele. (Atos 5:41, TNM).

Isso chegou ao conhecimento de todos, tanto dos judeus como dos gregos que moravam em Éfeso; e todos eles ficaram com medo, e o nome do Senhor Jesus continuou a ser magnificado. (Atos 19:17, TNM).

O ensino de Jesus e dos apóstolos em todo o Novo Testamento simplesmente não apoia o ensino da liderança das Testemunhas de Jeová de que o uso do nome YHWH (em qualquer forma) é uma marca dos verdadeiros cristãos. De fato, podemos concluir com justiça que a fixação nesse nome como algum tipo de questão importante é uma indicação de que um grupo religioso se desviou dos ensinamentos do Novo Testamento. Jesus disse a seus apóstolos: “Sereis minhas testemunhas” (Atos 1:8 TNM; veja também Atos 1:22; 2:32; 3:15; 10:41; 13:31; 22:15; 26:16). O nome “Testemunhas de Jeová” revela um enfoque equivocado que não leva em conta a fé centrada em Cristo do cristianismo do Novo Testamento.

Notas

1 – No passado, a liderança da organização muitas vezes escrevia o nome “testemunhas de Jeová”, com um t minúsculo, para evitar tratar a expressão como um nome formal. Com o tempo, porém, eles passaram a adotar o termo como seu nome oficial e até mudaram o domínio de seu site para JW.org.

2 – Seja um verdadeiro seguidor de Cristo – A Sentinela de 15 de janeiro de 2010, pág. 14

3 – Como você pode identificar a adoração verdadeira? – A Sentinela de 1° de agosto de 2011, págs. 16-17.

4 – ‘Agora vocês são povo de Deus’ – A Sentinela de 15/11/2014 (Edição Simplificada), pág. 30.

5 – Robert M. Bowman Jr., “Was the name Jehovah originally used in the New Testament? [Foi o nome Jeová usado originalmente no Novo Testamento?] (Cedar Springs, MI: Institute for Religious Research, 2017).


Imagem em destaque: Trecho superior do portal da Holmens kirke – Copenhague, Dinamarca. (Wikimedia Commons).

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