Salmo 142
Verner Geier
(Arr.: Orquestra Filarmônica Messiah e Coral Vozes do Calvário)
Poema de Davi, quando ele estava na caverna. Uma oração.
Com a minha voz clamo ao Senhor
Com a minha voz ao Senhor suplico
Diante dele a queixar-me eu estou
Diante dele exponho a minha afliçãoQuando aqui dentro de mim
Esmorece o meu espírito
Tu então conheces minha vereda
Olha a mão direita e vê
Não há quem me conheça
Não há ninguém onde me refugiarCom a minha voz clamo ao Senhor
Com a minha voz ao Senhor suplico
Diante dele a queixar-me eu estou
Diante dele exponho a minha afliçãoÓ Senhor, a ti clamei
Pois tu és o meu refúgio
E o meu tesouro entre os viventes
Vem, atende o meu clamor
Estou muito abatido
Livrar-me vem do forte tentadorCom a minha voz clamo ao Senhor
Com a minha voz ao Senhor suplico
Diante dele a queixar-me eu estou
Diante dele exponho a minha afliçãoTira-me desta prisão
E assim louvarei teu nome
E então os justos me cercarão
Meu Senhor, eu clamo a ti
Oh, vem livrar minha alma
E cantarei que me fizeste bem!
Imagem em destaque: “Davi na Caverna de Adulão” – Giovanni Maldura (óleo sobre tela – século 19) – Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque, EUA.