
Dissonância cognitiva e profecias fracassadas – o caso das Testemunhas de Jeová
Introdução
Poucos aspectos da organização das Testemunhas de Jeová são mais fascinantes para um observador externo do que as previsões delas sobre o fim do mundo. Porém, as previsões em si são apenas ondulações superficiais de uma corrente muito mais profunda na vida dos seguidores dessa religião. Como as profecias afetam os membros, como sua crença na profecia se fortalece e como eles lidam com uma desilusão e no final se reagrupam com mais força é um assunto muito mais fascinante para reflexão.
Existem muitos cenários do fim dos tempos que poderiam ser estudados desde a época de Cristo. Já no segundo século, o líder carismático Montano conquistou seguidores em torno da crença de que a segunda vinda de Cristo estava próxima e que isso ocorreria em um local específico, de acordo com sua “Nova Profecia”. Harold O. J. Brown afirma:
“A convicção de Montano de que o fim dos tempos estava próximo o levou a conclamar os cristãos a se absterem do casamento, dissolverem os casamentos já contraídos e se reunirem em um local apropriado para aguardar a descida da cidade celestial. A cidade celestial não desceu quando esperado e, consequentemente, Montano e seus seguidores tiveram de lidar com seu atraso, assim como toda a igreja teve de aprender a lidar com o adiamento da Segunda Vinda de Cristo.” [1]
O interessante, porém, é que os montanistas não desapareceram imediatamente, mas continuaram como um pequeno culto por vários séculos em Frígia, Ásia Menor.”
A Teoria de Leon Festinger
No estudo desse fenômeno, deve-se dar crédito a Leon Festinger por sua teoria da dissonância cognitiva,[2] conforme desenvolvida em seu livro When Prophecy Fails (Quando a Profecia Fracassa), publicado originalmente em 1956.
Em resumo, Festinger explica a teoria da dissonância cognitiva da seguinte forma:
Dissonância e consonância são relações entre cognições, isto é, entre opiniões, crenças, conhecimento do ambiente e conhecimento das próprias ações e sentimentos. Duas opiniões, crenças ou itens de conhecimento são dissonantes entre si quando não se encaixam, isto é, quando são inconsistentes, ou se, considerando apenas os dois itens específicos, um não é decorrência do outro. Por exemplo, um fumante que acredita que fumar faz mal à saúde tem uma opinião dissonante com o conhecimento de que continua fumando. Ele pode ter muitas outras opiniões, crenças ou itens de conhecimento que são consonantes com a continuação do tabagismo, mas a dissonância, ainda assim, também existe.
A dissonância gera desconforto e, consequentemente, surgirão pressões para reduzi-la ou eliminá-la. As tentativas de reduzir a dissonância representam as manifestações observáveis de que a dissonância existe. Essas tentativas podem assumir qualquer uma ou todas essas três formas: (1) A pessoa pode tentar mudar uma ou mais das crenças, opiniões ou comportamentos envolvidos na dissonância; (2) pode adquirir novas informações ou crenças que aumentem a consonância existente e, assim, reduzam a dissonância total; ou (3) pode esquecer ou reduzir a importância daquelas cognições que estão em uma relação dissonante. (págs. 25, 26).
Alternativamente, a dissonância seria reduzida ou eliminada se os membros de um movimento religioso efetivamente se cegassem para o fato de que a previsão não se cumpriu. Porém, a maioria das pessoas, incluindo os membros desses movimentos, está em contato com a realidade e não consegue simplesmente apagar de sua mente um fato tão inequívoco e inegável. Mas, elas podem tentar ignorá-lo, e geralmente tentam. Podem se convencer de que a data estava errada, mas que a previsão, afinal, será confirmada em breve; ou podem até mesmo definir outra data, como fizeram os seguidores de William Miller… A racionalização pode reduzir um pouco a dissonância. Para que a racionalização seja totalmente eficaz, é necessário o apoio de outras pessoas para que a explicação ou a revisão pareçam corretas. Felizmente, o crente decepcionado geralmente pode recorrer aos outros membros do mesmo movimento, que têm a mesma dissonância e as mesmas pressões para reduzi-la. O apoio à nova explicação está, portanto, disponível, e os membros do movimento podem se recuperar um pouco do choque do fracasso. (págs. 27, 28.).
Os autores formaram uma equipe de pesquisa que conduziu um estudo sobre um pequeno grupo de seguidores de uma mulher chamada Marian Keech, uma dona de casa que alegava receber mensagens de alienígenas por meio de escrita automática. A mensagem dos alienígenas era sobre um cataclisma mundial iminente, mas com a esperança de sobrevivência para os eleitos que os ouvissem por meio de Keech e outros médiuns seletos. O que o estudo demonstrou no final foi que o fracasso da profecia frequentemente tem o efeito contrário ao que a pessoa comum poderia esperar; os seguidores da seita frequentemente se fortalecem e os membros ficam ainda mais convencidos da verdade de suas ações e crenças! Este paradoxo singular é o foco deste artigo e será posteriormente aplicado especificamente à organização das Testemunhas de Jeová.
Festinger observa:
Um homem com uma convicção é difícil de mudar. Diga a ele que você discorda e ele se afasta. Mostre-lhe fatos ou números e ele questiona suas fontes. Apele à lógica e ele não entenderá seu ponto de vista.
Todos nós já experimentamos a futilidade de tentar mudar uma convicção forte, especialmente se a pessoa convicta tem algum investimento em sua crença. Estamos familiarizados com a variedade de defesas engenhosas com as quais as pessoas protegem suas convicções, conseguindo mantê-las a salvo dos ataques mais devastadores.
Mas a engenhosidade do homem vai além da simples proteção de uma crença. Suponha que um indivíduo acredite em alguma coisa de todo o coração; suponha ainda que ele tenha um compromisso com essa crença, que tenha tomado ações irrevogáveis por causa dela; finalmente, suponha que lhe sejam apresentadas evidências incontestáveis e inegáveis, de que sua crença está errada. O que acontecerá? O indivíduo frequentemente emergirá não só inabalável, mas ainda mais convencido da verdade de suas crenças do que nunca. De fato, ele poderá até demonstrar um novo fervor em convencer e converter outras pessoas ao conceito dele.[3]
O livro Quando a Profecia Fracassa concentra-se no fracasso das profecias em se tornarem realidade, chamado por Festinger de “disconfirmation” [traduzido aqui como “fracasso”], e na concomitante renovação da energia e fé em sua fonte de orientação divina. A teoria dele pressupõe que o culto tenha certas características de identificação, tais como: (a) uma crença mantida com profunda convicção, juntamente com as respectivas ações tomadas, (b) a crença ou previsão deve ser específica o suficiente para sabermos depois se ela se concretizou ou não, (c) o crente é um membro de um grupo de pessoas com ideias semelhantes que se apoiam mutuamente e até praticam proselitismo. Todas essas características estavam presentes no culto ao disco voador.
De particular interesse no livro de Festinger é como os seguidores da Sra. Keech reagiram depois de cada fracasso (data em que nada aconteceu). Poucas tentativas foram feitas para negar o fracasso. A força para continuar no movimento derivava, não tanto das racionalizações, e sim da própria energia do grupo e de sua dedicação à causa. Isso explica por que o proselitismo teve tanto sucesso depois em reforçar o sistema de crenças decadente do grupo. Festinger relata:
Mas, qualquer que seja a explicação dada, ela ainda não é suficiente por si só. A dissonância é muito importante e, embora tentem escondê-la, até de si mesmos, os crentes ainda sabem que a previsão era falsa e que todos os seus preparativos foram em vão. A dissonância não pode ser eliminada completamente negando ou racionalizando o fracasso. Mas há uma maneira de reduzir a dissonância restante. Se cada vez mais pessoas puderem ser convencidas de que o sistema de crenças está correto, então, claramente, ele deve, no final das contas, estar correto. Considere o caso extremo: se todos no mundo inteiro acreditassem em alguma coisa, não haveria qualquer dúvida quanto à validade dessa crença. É por isso que observamos o aumento do proselitismo depois do fracasso. Se o proselitismo for bem-sucedido, ao reunir mais adeptos e efetivamente cercar-se de apoiadores, o crente reduz a dissonância a ponto de conseguir conviver com ela. [4]
No final, os membros do culto dos discos voadores não abandonaram sua fé nos Guardiões do espaço sideral com suas promessas de um novo mundo. Apesar das inúmeras profecias e da decepção resultante, acentuada por muitos sacrifícios pessoais, o grupo permaneceu forte. Resumindo os estágios finais do culto dos discos voadores, Festinger afirma:
Resumindo as evidências sobre o efeito que o fracasso teve na convicção dos membros do grupo, constatamos que, dos onze membros do grupo de Lake City que enfrentaram o fracasso incontestável, só dois, Kurt Freund e Arthur Bergen, ambos com um compromisso inicial leve, abandonaram completamente sua crença nos escritos da Sra. Keech. Cinco membros do grupo, os Posts, os Armstrongs e a Sra. Keech, todos os quais entraram no período pré-cataclisma fortemente convencidos e profundamente comprometidos, passaram por esse período de fracasso e suas consequências com sua fé firme, inabalável e duradoura. Cleo Armstrong e Bob Eastman, que haviam chegado a Lake City com um compromisso profundo, mas com sua convicção abalada por Ella Lowell, emergiram do fracasso de 21 de dezembro mais fortemente convencidos do que antes… [5]
Aplicação às Testemunhas de Jeová
Festinger e seus co-autores analisaram alguns dos movimentos milenaristas históricos. Entre eles estavam os Milleritas, um culto centrado nas esperanças do advento para o fim do mundo no ano de 1843, conforme ensinado por William Miller. Os sentimentos daqueles que fizeram parte do movimento Millerita depois do fracasso de 1843 foram transmitidos nas memórias de F. D. Nichol (que continuou a defender William Miller mesmo depois do fracasso da data):
Nossas mais caras esperanças e expectativas foram destruídas, e um espírito de choro tomou conta de nós como eu nunca havia experimentado antes. Parecia que a perda de todos os amigos terrestres não poderia ter qualquer comparação. Choramos e choramos até o amanhecer. Eu refleti em meu coração, dizendo: minha experiência do advento foi a mais rica e brilhante de toda a minha experiência cristã. Se isso se provou um fracasso, de que valeu o resto da minha experiência cristã? A Bíblia se provou um fracasso? Não existe Deus, nem céu, nem cidade celestial de ouro, nem paraíso? Tudo isso não passa de uma fábula engenhosamente inventada? Não há realidade em nossa mais cara esperança e expectativa dessas coisas? E assim tínhamos pelo que lamentar e chorar, se todas as nossas queridas esperanças estavam perdidas. E como eu disse, choramos até o amanhecer. [6]
Curiosamente, Festinger não analisou os Estudantes Internacionais da Bíblia (que vieram a ser conhecidos depois como Testemunhas de Jeová), que se basearam extensivamente em diversas teorias milenaristas da época. Em janeiro de 1876, Russell iniciou uma parceria com Nelson H. Barbour, um ex-millerita. Barbour convenceu Russell de que o ano de 1873 marcou o fim de 6.000 anos de história humana.
O historiador M. James Penton nos conta que Barbour tinha ido muito além de Wendell e seus associados, que originalmente acreditavam que 1873 testemunharia o segundo advento e a consumação da Terra pelo fogo. Quando nada visível aconteceu naquele ano, eles inicialmente ficaram bem perplexos até que B. W. Keith, um leitor do Herald, descobriu a tradução de parousia feita por Benjamin Wilson como “presença”. Então, assim como Russell, Barbour e Paton começaram a acreditar na ideia de uma presença invisível de Cristo, que eles achavam que tinha começado conforme o programa em 1874.[7]
Penton, historiador e crítico do movimento das Testemunhas de Jeová, relata informações adicionais sobre as profecias de Russell:
Nenhum grande movimento sectário cristão insistiu tanto em profetizar o fim do mundo atual de maneiras tão definidas ou em datas tão específicas quanto as Testemunhas de Jeová, pelo menos desde os Milleritas e os Segundo Adventistas do século19, que foram os antepassados milenaristas diretos das Testemunhas. Durante os primeiros anos de sua história, eles consistentemente se voltaram para datas específicas – 1874, 1878, 1881, 1910, 1914, 1918, 1920, 1925 e outras – como tendo significado escatológico definido… Quando essas profecias fracassaram, tiveram de ser reinterpretadas, espiritualizadas ou, em alguns casos, finalmente abandonadas. Porém, isso não impediu Russell ou seus seguidores de estabelecer novas datas, ou de simplesmente proclamar que o fim deste mundo ou sistema de coisas não estava a mais do que alguns anos ou talvez até meses à frente. [8]
Os resultados do fracasso das profecias dentro da organização foram posteriormente admitidos pela própria liderança:
A Torre de Vigia e suas publicações associadas da Sociedade, por quarenta anos enfatizaram o fato de que 1914 testemunharia o estabelecimento do reino de Deus e a completa glorificação da igreja. Durante aquele período de quarenta anos, o povo de Deus na Terra realizou uma obra de testemunho, obra essa prefigurada por Elias e João Batista. Todo o povo do Senhor aguardava 1914 com jubilosa expectativa.
Quando esse tempo veio e passou, houve muita decepção, pesar e luto, e o povo do Senhor foi grandemente vituperado; eles foram ridicularizados pelo clero e seus aliados em particular, e apontados com desprezo, porque haviam falado tanto sobre 1914 e o que viria a acontecer, e suas ‘profecias’ não haviam se cumprido.[9]
O fracasso da data de 1914 não desanimou a maioria dos Estudantes da Bíblia. Russell teve a capacidade de animar seus espíritos com novo fervor e esperança, como ilustra a edição de 15 de dezembro de 1914 da revista A Torre de Vigia:
Deus prometeu que dará a Seus verdadeiros filhos a luz no tempo designado, e que eles terão a alegria de compreender Seu Plano no tempo apropriado… Mesmo que o tempo de nossa mudança não chegue dentro de dez anos, o que mais poderíamos pedir? Não somos nós um povo abençoado e feliz? Não é fiel o nosso Deus? Se alguém souber de algo melhor, apodere-se disso. Se um de vós encontrar algo melhor, esperamos que nos informe a respeito. Não conhecemos nada melhor nem metade tão bom quanto o que encontramos na Palavra de Deus.[10]
Russell reformulou sua cronologia e adiou a data do fim do mundo para 1915. Depois que o fim não chegou em 1915, foi marcado para 1918, quando “Deus destruirá as igrejas por completo e os membros da igreja aos milhões.”[11]
Com a morte de C. T. Russell em 1916, J. F. Rutherford assumiu o papel de “profeta”, anunciando em 1920 que Milhões que Agora Vivem Jamais Morrerão em um livreto e palestra com o mesmo nome. Rutherford estabeleceu uma nova data do fim para 1925, afirmando também que isso traria a ressurreição terrestre dos homens de Deus da antiguidade, como Abraão, Isaque, Davi, etc. Rutherford estava tão certo disso que fez as seguintes declarações:
Portanto, podemos esperar com confiança que 1925 marcará o retorno de Abraão, Isaque, Jacó e os fiéis profetas da antiguidade, particularmente aqueles nomeados pelo apóstolo em Hebreus capítulo 11, à condição de perfeição humana.[12]
A data de 1925 é ainda mais distintamente indicada pelas Escrituras do que 1914.[13]
Nosso pensamento é que 1925 está definitivamente estabelecido pelas Escrituras. Quanto a Noé, o cristão agora tem muito mais em que basear sua fé do que Noé tinha para basear a fé dele em um dilúvio iminente.[14]
Um Padrão para o Futuro
Surge um padrão quando examinamos os números de crescimento antes e depois de cada fracasso. Tipicamente, houve um rápido crescimento em números pelo menos dois anos antes da data profética, seguido pela apostasia de alguns (encarada como uma “limpeza” da organização com a saída dos infiéis), e então outro surto de crescimento à medida que uma nova ênfase na evangelização era apresentada.
Pode parecer incompreensível como as Testemunhas de Jeová puderam ignorar as consequências de cada fracasso. Pessoas de fora veem as Testemunhas de Jeová como pessoas carentes de bom senso por não deixarem a organização após inúmeros fracassos. Elas não entendem a dinâmica do controle mental usado pelas seitas. Até mesmo muitas ex-Testemunhas não entendem que o futuro fracasso da importância de 1914 e “esta geração” não afetará seriamente o número dos que engrossam as fileiras da organização. Os resultados do controle mental e da obediência inquestionável terão o mesmo efeito hoje que tiveram nos dias de Russell. O conceito dele era: “Para onde mais podemos ir?” Harrison escreve sobre essa atitude:
Essa, é naturalmente, uma das chaves para a sobrevivência da organização que Russell fundou com base em misticismo brando, visões gloriosas e descontentamento com o mundo. As Testemunhas de Jeová não teriam para onde ir. Seu investimento em sua religião era total; abandoná-la significaria falência espiritual e emocional. Elas não estariam equipadas para funcionar em um mundo sem certezas. A organização era a vida delas. Abandoná-la seria uma morte.[15]
Esse mesmo fenômeno de dependência até a morte está presente em milhares de seitas por todo o mundo. As pessoas se perguntaram em Jonestown: “Por que eles não foram embora quando viram no que Jim Jones estava se tornando?” O povo de Jonestown respondeu com suas ações: “Para onde mais iríamos?” Eles haviam queimado suas pontes para seguir seu Messias até a morte.
Mais de um século e várias profecias fracassadas depois, o movimento das Testemunhas de Jeová comprova que predições fracassadas não significam a dissolução de uma religião. O fracasso das profecias sobre 1975 resultou em uma diminuição de menos de 2%… Quando a dissolução do movimento das Testemunhas de Jeová chegar, como inevitavelmente ocorrerá, isso será mais provavelmente devido à dissensão interna do que ao fracasso de profecias.
N.T.: Este artigo é um trecho de When Prophecies Fail; Sociological Perspective on Failed Expectation in the Watchtower Society (Quando as Profecias Fracassam; Perspectiva Sociológica sobre Expectativas Fracassadas na Sociedade Torre de Vigia) de Randall Watters. Isto foi escrito originalmente em 1990, uns cinco anos antes de a liderança das Testemunhas de Jeová abandonar seu ensino sobre a “geração de 1914”, daí o artigo mencionar que esta mudança seria futura – e inevitável.
Notas
1. Harold O. J. Brown, Heresies (Heresias), Nova York: Doubleday, 1984, pág. 67.
2. Leon Festinger, Henry W. Riecken e Stanley Schachter, When Prophecy Fails (Quando a Profecia Fracassa), Nova York: Harper and Row, 1956, págs. 27, 28.
3. ibid., pág. 3.
4. ibid., pág. 28.
5. ibid., pág. 208.
6. ibid., pág. 22; citado de Hiram Edson, fragmento de manuscrito sobre sua vida e experiência, págs. 8, 9, citado em Francis D. Nichol, The Midnight Cry [O Grito da Meia-Noite] (Tacoma Park, Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Company, 1944), págs. 247, 248.
7. M. James Penton, Apocalipse Adiado (Toronto: University of Toronto Press, 1985), pág. 18.
8. ibid., pág. 34.
9. Joseph Rutherford, Light (Luz), Livro I (Nova Iorque: Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, 1930), pág. 194.
10. The Watch Tower (A Torre de Vigia), 15/12/1914, pág. 377.
11. Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (WTBTS), The Finished Mystery (O Mistério Consumado), edição de 1917, pág. 485.
12. WTBTS, Millions Now Living Will Never Die (Milhões Que Agora Vivem Jamais Morrerão), 1920, pág. 89.
13. The Watch Tower (A Torre de Vigia), 1/9/1922, pág. 262.
14. ibid., 1/4/2023, pág. 106.
15. Harrison, pág. 167.