O Evangelho de Jesus Cristo e o Reino de Deus

Introdução

Muitos crêem que existe um Deus, o Criador de todas as coisas, mas não têm certeza se Ele está pessoalmente interessado em suas vidas. Essas pessoas não entendem por que Ele permite o mal que vemos no mundo de hoje. Por que existem guerras, fome, doenças e sofrimento? Por que a maioria das pessoas hoje vive na pobreza ou abaixo da linha da pobreza, enquanto uns poucos privilegiados têm mais dinheiro do que podem gastar em uma vida? Por que os governos de hoje abusam de seus próprios cidadãos e fazem guerra contra outros governos, muitas vezes por razões puramente materialistas ou políticas? Nunca haverá um tempo nesta terra, em que as pessoas viverão juntas em paz? Será que algum dia veremos um governo que realmente se preocupa com o povo sobre o qual ele governa? 

E o que dizer da natureza humana? No mundo de hoje, vemos a ganância e o egoísmo reinantes nos corações humanos. Em países ricos, as pessoas estão literalmente morrendo de supernutrição, enquanto em países pobres milhares morrem de fome. Como poderia ser criado um mundo onde o amor a Deus e ao próximo norteiem nossas decisões cotidianas? Um mundo justo e pacífico só pode existir quando seu povo dá grande valor à justiça e à paz e verdadeiramente cuida uns dos outros. As pessoas teriam de ser transformadas em algo melhor, mas é isso possível?

Felizmente, Deus nos deu as respostas a todas estas questões em sua palavra, a Bíblia. A Bíblia é uma coleção de 66 livros que foram escritos por quarenta dos servos de Deus durante um período de uns 1.600 anos. No entanto, esses 66 livros menores são incrivelmente unificados em um grande livro. A Bíblia contém profecias detalhadas, tanto as que já se cumpriram, como o restante que ainda aguarda cumprimento. Por exemplo, no livro bíblico de Daniel, escrito no sexto século AC, há previsões detalhadas do surgimento de uma série de potências mundiais: a babilônica, a medo-persa, a grega e a romana (Veja Daniel 2:31-43, 7:1-26, 8:1-25). Embora estas profecias tenham sido escritas, em alguns casos, séculos antes dos eventos que descrevem, elas se cumpriram de maneira surpreendentemente detalhada. Existem mais de 300 profecias descrevendo o nascimento, ministério e morte de Jesus Cristo, séculos antes de ele ter sequer nascido.  No entanto, estes são apenas alguns exemplos, há centenas de outros. O cumprimento de profecias, juntamente com sua harmonia espantosa e sabedoria divina manifesta, são provas de que a Bíblia foi inspirada por Deus, e é diferente de qualquer outro livro sagrado. 

Infelizmente, a mensagem clara da Bíblia foi corrompida por igrejas e líderes religiosos que afirmam representar a Deus. Missionários cristãos têm usado freqüentemente suas posições para promover os interesses empresariais e políticos de seus próprios países. Líderes religiosos corruptos têm usado o cristianismo para satisfazer sua própria ganância ou desejo de poder, em vez de ajudar seus seguidores a conhecerem Cristo. Lamentavelmente, o cristianismo tem sido usado com freqüência para subjugar as pessoas em vez de libertá-las. Mas este não é o cristianismo ensinado por Jesus Cristo e seus apóstolos na Bíblia. Jesus disse:

“Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos. E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo. Porém o maior dentre vós será vosso servo. E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado.” (Mateus 23:8-12, ARC)

“Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.” (João 18:36, ARC)

Você vai se surpreender em saber que o cristianismo ensinado na Bíblia é em geral diferente daquele costumeiramente ensinado na maioria das igrejas. E ficará feliz em saber que este cristianismo bíblico autêntico, está disponível gratuitamente para todos os que sinceramente desejam tê-lo.

O Reino de Deus 

O que é este reino sobre o qual Jesus falou que “não é deste mundo”? É o reino de Deus, o lugar de grande alegria, onde Deus reina sobre sua criação. Ele vem até nós em duas etapas. A primeira é a inauguração ou nascimento desse reino, na primeira vinda de Jesus à Terra há uns dois mil anos. Naquele tempo o reino de Deus entrou neste mundo em silêncio, subversivamente, na pessoa de Jesus. Conforme Jesus ajuntou os discípulos a si, estes também foram levados para o reino de Deus, e continuam a sê-lo até os nossos dias:

“O Reino de Deus não vem de modo visível, nem se dirá: ‘Aqui está ele’, ou ‘Lá está’; porque o Reino de Deus está entre vocês.” (Lucas 17:20-21, NVI)

“Pois ele nos resgatou do domínio das trevas e nos transportou para o Reino do seu Filho amado, em quem temos a redenção, a saber, o perdão dos pecados.” (Colossenses 1:13, 14, NVI)

“Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo.” (Romanos 14:17, NVI)

E assim o Reino de Deus reuniu seus cidadãos desde o tempo de Jesus, e estes verdadeiros discípulos de Cristo têm testemunhado a retidão, a justiça e as alegrias desse reino. Mas o mundo geralmente os odiou e perseguiu. Seus governos se opuseram ao governo de Deus. No entanto, vem a hora em que o reino de Deus irá abranger mais do que apenas o reino dos verdadeiros discípulos de Jesus. Ele por fim abrangerá toda a terra. Esta é a segunda etapa, também conhecida como consumação. Isso ocorre com o retorno glorioso de Jesus Cristo.

O livro de Daniel descreve profeticamente esta consumação:

“Na época desses reis [os reinos deste mundo, que estão em oposição ao Reino de Deus], o Deus dos céus estabelecerá um reino que jamais será destruído e que nunca será dominado por nenhum outro povo. Destruirá todos esses reinos e os exterminará, mas esse reino durará para sempre.” (Daniel 2:44, NVI) 

“Eu [Daniel] estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem [Jesus Cristo]; e dirigiu-se ao ancião de dias [Iavé Deus, o Pai], e o fizeram chegar até ele. E foi-lhe [a Jesus] dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído.” (Daniel 7:13, 14, ARC)

No tempo designado por Deus, seu reino sob Jesus Cristo removerá os governos deste mundo, e os substituirá como autoridade única. Uma vez que já presenciamos muitas profecias cumpridas num nível de detalhe surpreendente, podemos ter certeza de que esta profecia também se cumprirá. Sabendo-se que o reino de Deus substituirá os reinos deste mundo, fica claro que os cristãos não devem se misturar na política ou apoiar guerras, pois isso seria dividir nossas lealdades. As igrejas ou líderes religiosos que se misturam com os poderes políticos não entenderam este ensino bíblico claro ou optaram por ignorá-lo.

“Adúlteros, vocês não sabem que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Quem quer ser amigo do mundo faz-se inimigo de Deus.” (Tiago 4:4, NVI)

Naturalmente, é verdade que os governos deste mundo oferecem muitas necessidades e serviços básicos, pelos quais pagamos impostos. Eles também provêem uma força estabilizadora, sem a qual haveria caos e turbulência. O apóstolo Paulo, um discípulo de Jesus Cristo, reconheceu isso em sua carta aos romanos:

“Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas.” (Romanos 13:1, NVI)

Paulo reconhece que Deus permitiu que estes governos do mundo existam, ainda que Ele pretenda destruí-los e substituí-los pelo reino dele no futuro. Então, não devemos nos opor aos governos deste mundo, ou incitar oposição contra eles de maneira alguma. Como cristãos, devemos obedecer às leis do país e pagar nossos impostos honestamente. Mas é a nossa obediência aos nossos governos absoluta? De modo algum – Jesus nos fornece o princípio:

“Mas Jesus, percebendo a má intenção deles, perguntou: “Hipócritas! Por que vocês estão me pondo à prova? Mostrem-me a moeda usada para pagar o imposto”. Eles lhe mostraram um denário, e ele lhes perguntou: “De quem é esta imagem e esta inscrição?” “De César.”, responderam eles. E ele lhes disse: “Então, dêem a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.” (Mateus 22:18-21, NVI)

Se nosso governo nos pedisse para fazer algo em violação de algum ensino bíblico claro, teríamos de recusar. Ou seja, temos de “dar a Deus o que é de Deus.” Isso é precisamente o que o apóstolo Pedro, outro discípulo de Jesus, fez quando as autoridades governamentais ordenaram que ele parasse de pregar as boas novas de Jesus Cristo e do Reino de Deus:

“Tendo levado os apóstolos, apresentaram-nos ao Sinédrio para serem interrogados pelo sumo sacerdote, que lhes disse: “Demos ordens expressas a vocês para que não ensinassem neste nome. Todavia, vocês encheram Jerusalém com sua doutrina e nos querem tornar culpados do sangue desse homem”. Pedro e os outros apóstolos responderam: “É preciso obedecer antes a Deus do que aos homens! (Atos 5:27-29, NVI) 

Os cristãos fazem o seu melhor para levar uma vida pacífica, honesta, obedecendo às leis do país e contribuindo de forma positiva para a comunidade em que vivem. No entanto, a lealdade primária deles é a Deus e a seu Cristo. Os mandamentos de Deus sempre anularão as leis do homem se houver um conflito. Os cristãos pertencem ao Reino de Deus e não aos reinos deste mundo. Eles testemunham ao mundo sobre as grandes bênçãos espirituais de estar no reino de Deus agora, e avisam o mundo de que vem a hora em que Jesus voltará em poder régio para remover os governos deste mundo e reinar sobre a terra. Eles convidam todos a virem a Jesus agora, tornarem-se seus discípulos, e obter um vislumbre do Reino de Deus.

Como Será o Reino de Deus?

A Bíblia descreve esse tempo futuro, em que o reino dominará sobre a terra:

“Ouvi uma grande voz, vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus está com os homens e ele habitará com eles; eles serão o seu povo e Deus mesmo estará com eles, e enxugará toda a lágrima dos olhos deles. Não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem choro, nem dor, porque as primeiras coisas são passadas. Disse aquele que estava sentado sobre o trono: Eis que faço novas todas as coisas. Disse-me ele também: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.” (Apocalipse 21:3-5, SBB) 

Será um tempo glorioso, em que Deus habitará com os homens, e “não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem choro, nem dor.”

Será um paraíso. Os ricos não mais possuirão tudo, sendo o povo pobre deixado na miséria:

Eles edificarão casas e nelas habitarão; plantarão vinhas, e comerão o fruto delas. Não edificarão para que outrem habite; não plantarão para que outrem coma. Pois como os dias da árvore são os dias do meu povo, e os meus escolhidos gozarão por longo tempo das obras das suas mãos. (Isaías 65:21-22, SBB)

Será um tempo de paz, mesmo entre os animais:

“O lobo habitará com o cordeiro, e o leopardo se deitará ao pé do cabrito; o bezerro, o leão novo e o animal cevado andarão juntos, e um menino pequenino os conduzirá. A vaca e a ursa pastarão, as suas crias se deitarão juntas e o leão comerá palha como o boi. A criança de peito brincará sobre a toca do áspide, e a criança desmamada meterá a mão na cova do basilisco.” (Isaías 11:6-8, SBB)

Será um tempo de fartura. A terra dará a sua colheita em abundância: 

“As eiras ficarão cheias de trigo; os tonéis transbordarão de vinho novo e de azeite.” (Joel 2:24, NVI)

“O deserto e a terra sedenta se regozijarão; e o ermo exultará e florescerá.” (Isaías 35:1, IBB)

Os mortos serão ressuscitados e haverá um julgamento:

“E tenho em Deus a mesma esperança desses homens: de que haverá ressurreição tanto de justos como de injustos.” (Atos 24:15, NVI)

“E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum dos que ele me deu, mas os ressuscite no último dia.” (João 6:39, NVI)

“O mar entregou os mortos que nele havia; a morte e o Hades entregaram os mortos que neles havia; e cada um foi julgado segundo as suas obras.” (Apocalipse 20:13, SBB)

Mais importante, será um momento em que a verdade de Deus e seus propósitos serão conhecidos por todos. A humanidade será unida na verdadeira adoração de Deus, nosso Pai Celestial:

Não farão dano nem destruirão em todo o meu santo monte, porque a terra será cheia do conhecimento de Jeová, assim como as águas cobrem o mar.” (Isaías 11:9, SBB)

Quando podemos esperar que o Reino de Deus comece a governar? Não podemos dizer com certeza. As muitas profecias da Bíblia sobre esse evento sugerem que o tempo está próximo. No entanto, Jesus afirmou claramente que nem mesmo ele sabia o tempo, só o Pai dele, o Deus Todo-Poderoso sabe (Atos 1:7). Portanto, devemos continuar a orar para que Deus em breve estabeleça o seu reino sobre a terra, e a levar nossas vidas na expectativa desse tempo.

O que dizer da natureza humana imperfeita e pecaminosa? Como Deus resolve este problema?

Jesus Cristo e o Problema do Pecado

A Origem do Pecado

A Bíblia ensina que nossos primeiros pais, os primeiros seres humanos criados por Deus, Adão e Eva, foram enganados por um anjo mau, conhecido como Satanás, o Diabo (Gênesis 3:1-19). Deus os tinha colocado num belo jardim, e lhes deu o domínio sobre todos os animais. Havia apenas uma restrição. Ele ordenou-lhes que não comessem da Árvore do Conhecimento, e assegurou-lhes que se comessem dela eles morreriam. Eles tinham duas opções: obedecer a Deus e viver para sempre, ou desobedecer a Deus e perder a sua vida eterna. A questão era a soberania de Deus, o seu direito de governar.

Satanás, um anjo mau que se opõe a Deus, enganou Eva. Ele afirmou que o que Deus tinha dito era uma falsidade e que se ela comesse da Árvore do Conhecimento, seus olhos se abririam e ela seria como Deus, conhecendo o bem e o mal. É claro que tudo isso era mentira, mas Eva tolamente escolheu dar ouvidos a Satanás e não a Deus. Em seguida, ela convenceu Adão a segui-la na desobediência, dando a ele um pouco do fruto proibido para comer.

Por terem dado ouvidos a Satanás, desobedecendo à ordem explícita de Deus, o pecado foi introduzido na humanidade. Pecado significa simplesmente uma falha em obedecer aos mandamentos de Deus. Esta tendência pecaminosa foi transmitida a todos os descendentes de Adão e Eva – a inteira raça humana. Deus então expulsou Adão e Eva do paraíso, e removeu deles o seu espírito. Eles envelheceram e morreram, assim como Deus havia dito. Desde o momento dessa rebelião, é impossível que os seres humanos levem uma vida sem pecado e tenham comunhão direta com Deus, com base em seu próprio mérito.

Para agravar o problema, Satanás ainda está ativo e forte, e continua a enganar a humanidade:

“O grande dragão foi lançado fora. Ele é a antiga serpente chamada diabo ou Satanás, que engana o mundo todo. Ele e os seus anjos foram lançado à terra.” (Apocalipse 12:9, NVI)

“Sabemos que somos de Deus, e que o mundo todo jaz sob o Maligno.” (1 João 5:19, CBC)

Assim, Deus tinha um dilema. Seus primeiros humanos criados haviam se rebelado contra Ele, e por fim produziriam bilhões de descendentes desobedientes e pecaminosos e um mundo desencaminhado por Satanás. Porém, apesar de nossa estupidez e rebeldia, Deus continuou a nos amar e queria nos redimir de nosso procedimento tolo. Não havia nada que pudéssemos oferecer a Deus para nos redimir, já que somos completamente imperfeitos, e não temos coisa alguma que não tenha sido dada por Deus. De modo que Deus mesmo teria de providenciar algo para satisfazer seus próprios princípios de justiça.

O Problema do Pecado Resolvido

O que Deus poderia dar, que seria tão precioso e de valor tão alto que poderia resgatar toda a humanidade pecadora? A resposta é o seu filho unigênito, Jesus. Não há nada mais valioso ou precioso para alguém do que o seu filho primogênito. Jesus existia no céu com Deus por eras antes de vir à terra (Provérbios 8:22-31). Ele teria de ser miraculosamente transformado num ser humano, e nascer duma mulher, a fim de oferecer um sacrifício humano perfeito. A vida perfeita de Jesus seria um resgate equivalente à vida perfeita de Adão, que foi perdida no Éden:

“De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz.” (Filipenses 2:5-8, BLH)

“O nascimento de Jesus Cristo foi assim: Maria, a sua mãe, ia casar com José. Mas antes do casamento ela ficou grávida pelo Espírito Santo. José, com quem Maria ia casar, era um homem que sempre fazia o que era direito. Ele não queria difamar Maria e por isso resolveu desmanchar o contrato de casamento sem ninguém saber. Enquanto José estava pensando nisso, um anjo do Senhor apareceu a ele num sonho e disse: — José, descendente de Davi, não tenha medo de receber Maria como sua esposa, pois ela está grávida pelo Espírito Santo. Ela terá um menino, e você porá nele o nome de Jesus, pois ele salvará o seu povo dos pecados deles.” (Mateus 1:18-21, BLH)

Deus declara que este sacrifício é suficiente para redimir todos os homens, e então fornece o sacrifício. O padrão de justiça de Deus é, desta maneira, completamente satisfeito.

“Porque, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda.” (1 Coríntios 15:21-23, ARC)

Deus deu seu único filho como um sacrifício pelos nossos pecados, a fim de satisfazer suas leis universais da justiça. Qualquer pessoa que acredita neste sacrifício e se arrepende de seus pecados será perdoada e considerada justa aos olhos de Deus. Nesta oferta sagrada, vemos o profundo amor de Deus por sua criação:

“Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16, BLH)

Jesus aceitou voluntariamente essa tarefa, e veio à terra há uns dois mil anos para ensinar às pessoas sobre o reino de Deus, e dar a sua vida como sacrifício. Depois de três anos e meio de ministério, ele foi falsamente acusado pelos líderes religiosos, que pressionaram o governo romano para que ele fosse executado. Ele voluntariamente sofreu abusos e torturas, e por fim a crucificação: foi pregado numa cruz de madeira e abandonado para morrer:

Mas Deus nos mostrou o quanto nos ama: Cristo morreu por nós quando ainda vivíamos no pecado. (Romanos 5:8, BLH)

Porém, Jesus não permaneceu morto. Três dias depois, ele foi ressuscitado por Deus, seu Pai. Ele apareceu para mais de 500 discípulos, ensinando-os e fortalecendo-os para o trabalho de pregação à frente. Ele ordenou aos discípulos:

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século.” (Mateus 28:19, 20, ARA)

Pouco depois, seus discípulos presenciaram sua ascensão ao céu (Atos 1:9-11). Porém, ele prometeu voltar. É com grande expectativa que seus discípulos aguardam este evento, pois quando Jesus voltar pela segunda vez será para ajuntar seus discípulos a si, inaugurar o reino de Deus sobre esta terra, e ressuscitar os mortos:

“Então o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu. Todos os povos da terra chorarão e verão o Filho do Homem descendo nas nuvens, com poder e grande glória.” (Mateus 24:30, BLH)

“Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação.” (João 5:28, 29, ARC)

Quem é Jesus Cristo?

Já que Jesus Cristo é o rei do Reino de Deus, podemos perguntar: Que tipo de pessoa ele é?

Ele é compassivo:

“Jesus, vendo-a chorar, e chorar também os judeus que a acompanhavam, gemeu em espírito, perturbou-se e perguntou: Onde o pusestes? Eles lhe responderam: Senhor, vem e vê. Jesus chorou.” (João 11:33-35, SBB)

Ele ama as crianças:

“Então lhe trouxeram algumas crianças para que lhes impusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreenderam. Jesus, porém, disse: Deixai as crianças e não as impeçais de virem a mim, porque de tais é o reino dos céus.” (Mateus 19:13-14, IBB)

Ele pode curar os doentes e curar qualquer doença:

“Uma grande multidão dirigiu-se a ele, levando-lhe os mancos, os aleijados, os cegos, os mudos e muitos outros, e os colocaram aos seus pés; e ele os curou.” (Mateus 15:30, NVI)

Ele pode trazer os mortos de volta à vida:

“Jesus ordenou: Tirai a pedra. Disse-lhe Marta, irmã do morto: Senhor, já cheira mal, pois há quatro dias que ele está aí… Respondeu-lhe Jesus: Não te disse eu: Se creres, verás a glória de Deus? Tiraram, pois, a pedra. Levantando Jesus os olhos ao alto, disse: Pai, rendo-te graças, porque me ouviste. Eu bem sei que sempre me ouves, mas falo assim por causa do povo que está em roda, para que creiam que tu me enviaste. Depois destas palavras, exclamou em alta voz: Lázaro, vem para fora! E o morto saiu, tendo os pés e as mãos ligados com faixas, e o rosto coberto por um sudário. Ordenou então Jesus: Desligai-o e deixai-o ir.” (João 11:39-44, CBC)

Ele tem autoridade sobre as forças da natureza:

“E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.” (Mateus 8:26, ARC)

Ele pode alimentar milagrosamente grandes multidões:

“Tendo mandado às multidões que se reclinassem sobre a relva, tomou os cinco pães e os dois peixes e, erguendo os olhos ao céu, os abençoou; e partindo os pães, deu-os aos discípulos, e os discípulos às multidões. Todos comeram e se fartaram; e dos pedaços que sobejaram levantaram doze cestos cheios.” (Mateus 14:19-20, IBB)

A ele foi dada toda a autoridade por Deus. Satanás não tem poder algum sobre ele:

“Então, Jesus aproximou-se deles e disse: “Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra.” (Mateus 28:18, NVI)

“Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo.” (João 12:31, SBB)

“Doravante, eu já não falarei muito convosco, pois aproxima-se o príncipe deste mundo. Por certo, ele nada pode contra mim.” (João 14:30, TEB)

Jesus é a representação perfeita de seu Pai, Iavé, o Deus Todo-Poderoso, e faz a vontade de seu pai:

“Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação.” (Colossenses 1:15, NVI)

“Jesus respondeu-lhes: O meu ensino não é meu, mas daquele que me enviou.” (João 7:16, SBB)

“E retirou-se outra vez para orar: “Meu Pai, se não for possível afastar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade”.” (Mateus 26:42, NVI)

Sabemos que Jesus tem um amor intenso pela humanidade, porque ele deu sua própria vida por nós, embora não sejamos merecedores desta graça. Que contraste com os governos do homem, que muitas vezes abusam de seus próprios cidadãos e fazem guerras contra outros países! O governo de Deus sob o nosso rei justo e salvador, Jesus Cristo, será um governo benevolente, que verdadeiramente ama e cuida de seus súditos. Os muitos milagres que Jesus realizou são apenas uma amostra do que ele vai fazer quando o Reino de Deus governar sobre a terra.

O que precisamos fazer

Jesus Cristo está bem vivo. Ele foi ressuscitado dentre os mortos por Deus, seu Pai, e agora está assentado num trono ao lado do Pai. Ele tem grande interesse em nós como indivíduos. Se acreditarmos que os governos deste mundo não podem criar uma sociedade justa e pacífica, e se reconhecermos que somos pecadores e imperfeitos, precisamos ir a Jesus Cristo e pedir a ele para ser seu discípulo. Por meio de Jesus Cristo, nós podemos adorar o Senhor, nosso Pai Celestial, o Criador de todas as coisas:

“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.” (João 4:23, ARC)

“Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia.” (João 6:44, ARC)

Arrependimento e Batismo

Precisamos nos arrepender de nossos pecados, e pedir a Deus que nos perdoe em nome de Jesus. Então, devemos ser batizados (imersos) em água para simbolizar a nossa dedicação a Cristo publicamente. Note-se o aviso do apóstolo Pedro aos judeus do primeiro século:

“Saiba pois com certeza toda a casa de Israel que a esse mesmo Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo. E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo. Porque a promessa vos pertence a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe: a quantos o Senhor nosso Deus chamar.” (Atos 2:36-39, IBB)

Quando somos batizados em água, na presença de Deus e de irmãos associados, fazemos um compromisso solene de seguir a Cristo para onde quer que ele vá. Declaramos morta a nossa velha vida na carne, e prometemos obedecer às ordens de Jesus e viver como uma pessoa espiritual para o resto de nossas vidas.

O Espírito Santo

Observe que se você se arrepender e for batizado em água em nome de Jesus Cristo, você ‘receberá o dom do Espírito Santo.’ Este é o mesmo Espírito Santo que Jesus prometeu que seria dado a eles algum tempo depois de sua morte e ressurreição:

“Certa ocasião, enquanto comia com eles, deu-lhes esta ordem: “Não saiam de Jerusalém, mas esperem pela promessa de meu Pai, da qual lhes falei. Pois João batizou com água, mas dentro de poucos dias vocês serão batizados com o Espírito Santo”.” (Atos 1:4-5)

O Espírito Santo é o poder de Deus, que é dado aos discípulos de Jesus. O Espírito Santo opera nas mentes e nos corações dos verdadeiros crentes, ensinando-lhes as verdades da Palavra de Deus e iluminando o crente sobre os propósitos e a vontade de Deus:

“A unção que dele recebestes, permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas como a sua unção vos ensina em todas as coisas, e ela é verdadeira e não mentirosa, e como ela vos ensinou, permaneceis nele.” (1 João 2:27, SBB

O Espírito Santo une o crente a Jesus Cristo. Uma conexão espiritual é estabelecida entre o coração e a mente do crente e seu Senhor. As Escrituras comparam este arranjo com um corpo físico. Jesus Cristo é o cabeça deste corpo, e os crentes individuais compõem o próprio corpo. De modo que os verdadeiros cristãos funcionam como uma unidade sob seu líder e chefe, Jesus Cristo:

“Pois assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros do corpo, embora muitos, constituem um só corpo; assim também é Cristo. Em um só Espírito fomos batizados todos nós em um só corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres; e a todos nós foi dado beber dum só Espírito.” (1 Coríntios 12:12-13, SBB)

“Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” (João 15:5, CBC)

É importante que o novo crente progrida na verdade da palavra de Deus, a Bíblia, pedindo o Espírito Santo para ajudar na compreensão e aplicação desta verdade:

“Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai que está no céu dará o Espírito Santo a quem o pedir!” (Lucas 11:13, NVI

Devemos desejar ser boas testemunhas de Jesus Cristo e fazer esforço para nos tornar cada vez mais semelhantes a Cristo em nossa personalidade e vida diária. O Espírito Santo nos ajuda nisso:

“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos.” (Gálatas 5:22-24, NVI)

AssociaçãoCristã

Uma vez que os cristãos estão unidos a Cristo num corpo espiritual, é muito importante encontrar outros cristãos para se reunir. Isso não precisa ser numa igreja formal, mas pode ser numa reunião simples, informal, em sua casa, com outros que sejam da mesma fé:

“Porque onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” (Mateus 18:20, CBC)

Porém, uma palavra de cautela se faz necessária: Nem todos os que se autodenominam cristãos levam vidas verdadeiramente cristãs. Jesus indicou isso na parábola do joio e do trigo (Mateus 13). Devemos ser discernidores, mas não julgadores. Os princípios que seguem podem ajudar a encontrar outros cristãos sinceros para se associar.

Os verdadeiros cristãos:

– São motivados pelo amor cristão, baseado em princípios. Eles estão sinceramente interessados ​em ajudar seus vizinhos e seus irmãos e irmãs em Cristo. Desejam que todas as pessoas venham a conhecer Deus como eles.

– Consideram a Bíblia como a autoridade final sobre toda a doutrina, e não as tradições da igreja, os líderes da igreja, ou sistemas teológicos criados pelos homens.

– Reconhecem apenas um líder supremo da congregação, Jesus Cristo, e um Deus Todo-Poderoso, o Pai de nosso Senhor Jesus. Os homens podem assumir posições de dianteira em uma igreja, mas eles são servos de Cristo somente. Qualquer homem ou igreja que tenta substituir a posição única de Cristo como cabeça da congregação deve ser rejeitado.

– São firmes acerca da separação entre Igreja e Estado. Eles permanecem neutros nos conflitos deste mundo. Estão cientes de que só o Reino de Deus é que vai resolver os problemas deste mundo e aguardam o estabelecimento dele com grande expectativa.

– São servos humildes de Jesus Cristo. Não estão interessados ​em glória para si mesmos, e sim em dar toda a glória a seu Pai Celestial.

– Jamais tentam obrigar alguém a crer em alguma coisa. Eles reconhecem que a crença deve ser voluntária, guiada pela consciência de cada indivíduo.

Se você está procurando crentes cristãos com quem ter associação, ore a Deus em nome de Jesus, que você vai encontrar alguns. As orientações acima podem ajudá-lo, mas a melhor ajuda é o próprio Deus. Você também pode tentar começar um pequeno grupo em sua própria casa. Basta encontrar uma ou duas outras pessoas que estejam interessadas em estudar a Bíblia. Convide-as à sua casa para uma refeição. Orem juntos pelo perdão, pela sabedoria, pelas necessidades diárias, pela direção de Deus, uns pelos outros, e por aquelas pessoas que vocês sabem que estão precisando de ajuda. Leiam e considerem a Bíblia juntos, e apliquem o que vocês aprendem às suas próprias vidas. Compartilhem essas verdades com outros, e convide-os a se juntar ao grupo no seu lar. Cantem cânticos espirituais, e rendam graças e louvor ao nosso Pai Celestial, o Senhor, em nome de Jesus.

A Ceia da Comunhão Cristã

Na noite de sua prisão, Jesus estava compartilhando a refeição da Páscoa com seus discípulos. A Páscoa era uma celebração anual em que os judeus se recordavam de sua libertação do Egito sob a liderança de Moisés, e envolvia o abate e consumo de um cordeiro por cada família em Israel. Naquela noite, Jesus instituiu uma nova celebração, que substituiu a Páscoa, o memorial de sua morte, e ordenou aos cristãos para mantê-lo. Jesus cumpriria a celebração da Páscoa por tornar-se o Cordeiro Pascoal que salvaria não só os judeus que cressem, mas toda a humanidade que depositasse fé nele.

“Quando chegou a hora, Jesus e os seus apóstolos reclinaram-se à mesa. E disse-lhes: ‘Desejei ansiosamente comer esta Páscoa com vocês antes de sofrer. Pois eu lhes digo: Não comerei dela novamente até que se cumpra no Reino de Deus’. Recebendo um cálice, ele deu graças e disse: ‘Tomem isto e partilhem uns com os outros. Pois eu lhes digo que não beberei outra vez do fruto da videira até que venha o Reino de Deus’. Tomando o pão, deu graças, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: ‘Isto é o meu corpo dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim’. Da mesma forma, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: ‘Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês.’” (Lucas 22:14-20, NVI

Os cristãos continuam realizando esta celebração em memória da morte sacrificial de Jesus. Eles se reúnem regularmente para compartilhar o pão e o vinho em memória de seu Senhor. Alguns a observam anualmente, outros comemoram com mais freqüência. A Bíblia não é específica quanto à freqüência. O importante é que todos os cristãos a celebrem regularmente, meditando sobre o significado do pão (seu corpo) e o vinho (seu sangue sacrificial da nova aliança), enquanto aguardam pacientemente o retorno dele em glória, para estabelecer o reino de Deus sobre a terra.

Resumo

Seis mil anos de história provaram que a humanidade é incapaz de governar a si mesma de maneira eficaz. Só o Reino de Deus pode trazer um mundo justo e pacífico. Deus pretende fazer isso, e Ele prometeu substituir os governos da Terra por um reino dirigido por seu filho Jesus Cristo.

Todavia, o problema do pecado permanece. Os seres humanos herdam o pecado e a imperfeição de seus pais e por isso não são capazes de se associar com Deus diretamente. Um mediador é necessário, e este mediador foi fornecido pelo próprio Deus, na pessoa de seu filho, Jesus Cristo, que morreu como um sacrifício pelos nossos pecados, mas que ressuscitou e agora está assentado à direita de Deus no céu. Ele voltará no futuro para estabelecer o reino de Deus sobre a terra, para ressuscitar os mortos, e trazer uma era de paz, justiça, liberdade, retidão e adoração verdadeira, que nunca foi vista nesta terra desde o princípio.

Se acreditarmos nestas promessas registradas na Bíblia, então vamos nos tornar discípulos de Jesus Cristo e transmitir a outros essas boas notícias. Arrependamo-nos de nossos pecados e sejamos batizados em água como um símbolo de nossa dedicação. Procuremos outros cristãos sinceros para ter associação com eles. Celebremos o memorial da morte do nosso Senhor regularmente. E, por fim, continuemos a orar como nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou:

“Pai nosso que estás nos céus; santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu. O pão nosso de cada dia nos dá hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.” (Mateus 6:9-13, SBB).

One thought on “O Evangelho de Jesus Cristo e o Reino de Deus

  • novembro 6, 2021 em 9:54 am
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    bom dia! artigo muito bom. Porém, não concordo com a parte que diz que cristo viveu muito anos no céu antes de se manifestar a nós. a bíblia não dar respaldo a esta afirmação. Ao lermos os evangelhos vemos o momento exato em que cristo tem origem. seu nascimento tem inicio quando o espírito santo descer sobre maria não antes. a bíblia diz que Cristo existia antes nos planos do Eterno Pai. Não literalmente

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