Estudo Bíblico Independente – É Errado?

“Toda a Escritura divinamente inspirada é também útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para instruir na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, plenamente preparado para toda a boa obra.” – 2 Timóteo 3:16,17

Embora todo cristão aceite prontamente essa ideia, muitos deles se vêem com várias dúvidas ao empreenderem a tarefa de examinar a Bíblia, visando ao seu próprio benefício espiritual. Essas dúvidas persistem mesmo quando eles recorrem a escritos de terceiros para ajudá-los nessa tarefa. Este artigo tem o objetivo de fazer breves comentários sobre duas áreas principais envolvidas nesse tipo de pesquisa. 

1. As Fontes e Critérios de Pesquisa 

Para o cristão, as palavras do texto acima colocam a própria Bíblia num plano superior ao de quaisquer outros escritos religiosos. Se a Bíblia sozinha é suficiente para tornar um homem “plenamente preparado para toda a boa obra”, isso quer dizer que qualquer escrito de terceiros, por mais bem elaborado que seja, é totalmente dispensável.

Mas, nem todos concordam com isso. Numa tentativa de menosprezar os dissidentes da organização que defendem a ideia acima, os líderes da Torre de Vigia fizeram a seguinte declaração, tendo em mente especificamente estas pessoas: 

“Dizem que basta ler exclusivamente a Bíblia, quer em particular, quer em pequenos grupos em casa. Mas, o que é estranho é que por meio de tal ‘leitura da Bíblia’ voltaram novamente para trás, para as doutrinas apóstatas que os comentários dos clérigos da cristandade estavam ensinando há 100 anos…” – A Sentinela de 1º de junho de 1982, página 28 

Portanto, a leitura e o estudo da Bíblia, de maneira exclusiva, é apresentado aqui como algo mau, podendo até mesmo conduzir aqueles que fizerem isso à apostasia!

É possível encontrar muitos outros pronunciamentos deste tipo nas publicações da Torre de Vigia. E essas idéias sem dúvida influenciam fortemente o pensamento dos seguidores dessa organização. Um leitor que se identificou como Testemunha de Jeová, encaminhou uma longa série de críticas aos responsáveis por este site. Ao ser lembrado de que homens tais como Charles Taze Russell e outros questionaram e rejeitaram muitas doutrinas aceitas pelas igrejas em geral, com base num estudo independente da Bíblia, sem a interferência de líderes religiosos da época, que se apresentavam como os “únicos aprovados por Deus”, essa pessoa replicou: 

“Não menosprezo uma leitura independente da Bíblia, menosprezo tomar essa leitura independente como a verdade da Bíblia.”

O que significa esta frase? Para toda pessoa que reconhece a Bíblia como a fonte básica e suficiente da verdade, ela não tem sentido; chega a ser auto-contraditória. Logo depois de ter falado isso, a Testemunha de Jeová esclareceu o que realmente quis dizer: 

“Pelo menos, Russell viu verdades básicas e teve a coragem e a hombridade, crendo que Deus o estava orientando mediante Seu espírito, de tratar de compartilhá-las.”

Isso revela um critério duplo de pensamento. Quer dizer que se alguém hoje questionar doutrinas religiosas com base num estudo independente da Bíblia e depois compartilhar os resultados de seu estudo independente de alguma maneira, isso é condenável. Se, porém, estas mesmas coisas forem feitas por algum líder religioso prezado, o procedimento é automaticamente classificado como um ato de “coragem e hombridade”!

É fácil perceber que esse estranho padrão de raciocínio é influenciado pelas idéias da liderança religiosa deste leitor. É bem provável que o próprio conceito que essa pessoa tem do que vem a ser “estudo bíblico”, é o conceito que a organização religiosa dela ensina. O Nosso Ministério do Reino desetembro de 2007, expressou este conceito na página 3: 

“Para os que desejam estudar e pesquisar mais a Bíblia, recomendamos usar as publicações Estudo Perspicaz das Escrituras, “Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa” e outras produzidas pelo escravo fiel e discreto, como as que tratam das profecias encontradas nos livros bíblicos de Daniel, Isaías e Revelação. Elas fornecem muita matéria para estudo da Bíblia e meditação. Por meio delas podemos ficar ‘cheios do conhecimento exato da vontade de Deus, em toda a sabedoria e compreensão espiritual, para andarmos dignamente de Jeová, com o fim de lhe agradar plenamente, ao prosseguirmos em dar fruto em toda boa obra e em aumentar no conhecimento exato de Deus’. — Col. 1:9, 10.”

Incentiva-se aqui o uso de obras produzidas por escritores duma organização religiosa, as quais habilitarão seus usuários a ficarem “cheios do conhecimento exato da vontade de Deus, em toda a sabedoria e compreensão espiritual” [1] . Esta é a recomendação que se dá para “os que desejam estudar e pesquisar mais a Bíblia”! 

Para não deixar qualquer dúvida de que é realmente esta a ideia defendida pela liderança religiosa em questão, o Nosso Ministério do Reino de novembro de 1999 (páginas 4 e 5) confirma: 

As publicações providas pela organização de Jeová nos estimulam com pensamentos edificantes e nos treinam “para distinguir tanto o certo como o errado”. (Heb. 5:14) Podemos dizer que conseguimos isso se outros fazem as pesquisas por nós? 

Os cristãos em Beréia eram conhecidos por ter “mentalidade mais nobre do que os de Tessalônica”. Por quê? Porque “recebiam a palavra com o maior anelo mental, examinando cuidadosamente as Escrituras, cada dia, quanto a se estas coisas eram assim”. (Atos 17:11) 

De novo, mencionam-se “publicações providas pela organização” e logo em seguida o exemplo dos cristãos bereanos é apresentado. Mas será que eram “publicações providas pela organização” ou algo desse gênero que os bereanos examinavam? De jeito nenhum, pois o próprio texto citado logo em seguida é claro: ‘examinavam cuidadosamente as Escrituras, cada dia, quanto a se estas coisas eram assim.’

E a desinformação não termina aí. Incrivelmente, depois de ter falado nessas “publicações providas pela organização”, colocando-as em pé de igualdade com as Escrituras que os bereanos examinavam, o Nosso Ministério do Reino ainda prossegue dizendo: 

O estudo pessoal perde totalmente o objetivo quando usamos as pesquisas de outra pessoa para um discurso ou para preparar uma reunião. Não é verdade que você mesmo deseja edificar sua fé na Palavra de Deus? Com base na convicção pessoal você poderá expressar publicamente sua fé em discursos, comentários nas reuniões e na pregação. (Rom. 10:10) Usar as pesquisas de outra pessoa não se encaixa na ideia descrita em Provérbios 2:4, 5 de que cada pessoa ‘persista em procurar e buscar o próprio conhecimento de Deus como a tesouros escondidos’. 

O que parece nunca ocorrer a muitos leitores dessa informação (talvez por nunca refletirem sobre isso) é que as publicações produzidas por esta associação religiosa – ou por qualquer outra que exista no mundo – contêm nada mais que isso: “pesquisas de outra pessoa”! Pelo fato de os leitores não perceberem esse detalhe, despercebem que o incentivo dado acima é que eles busquem “o próprio conhecimento de Deus como a tesouros escondidos” justamente em pesquisas feitas por outros!

Não queremos dizer com tudo isso que seja errado usar obras de autores humanos que pontifiquem sobre assuntos bíblicos. Afirmar isso seria estreiteza de pensamento. É prerrogativa de qualquer cristão fazer isso, e, a princípio, não há qualquer problema se as fontes consultadas foram produzidas por pesquisadores associados a alguma organização religiosa. Se os próprios líderes da Torre de Vigia achassem isso errado, não recorreriam a uma grande variedade de comentários, obras religiosas e outros escritos sobre muitos campos do conhecimento humano, para redigir suas publicações e defender suas doutrinas. (Veja o Apêndice.)

Embora muitas lideranças religiosas tenham a tendência de desdenhar dos milhares de comentários, concordâncias, léxicos, dicionários e outras obras de referência bíblica que não foram produzidos sob sua própria supervisão, é fato que muita informação valiosa pode ser encontrada nestas publicações. O ponto que queremos frisar é que a responsabilidade de decidir o que será consultado ou não cabe ao cristão. O conselho apostólico – dado a todos os cristãos – é bem claro: “Examinem tudo, fiquem com o que é bom.” (1 Tes 5:21, Bíblia na Linguagem de Hoje). Esse exame e essa avaliação com o fim de se determinar “o que é bom” e o que não é, compete a cada pessoa, e ela é livre para usar sua consciência e faculdades mentais nisso.

Nenhum indivíduo ou grupo que se apresenta como liderança religiosa deveria ensinar que essa tarefa de decidir é exclusividade sua, como se o seu critério de exame fosse o único seguro, negando esse mesmo direito aos seus seguidores, ou estabelecendo normas arbitrárias do que eles devem ou não devem ler e estudar. E muito menos ainda querer impor a ideia de que o verdadeiro “estudo bíblico” significa nada mais que o estudo das publicações produzidas por seu próprio sistema religioso, desdenhando das publicações produzidas criteriosamente por outros e chegando a colocar em segundo plano ou menosprezar o estudo da própria Bíblia, sem o uso destas publicações. 

2. As Credenciais dos Autores 

Essa referência a “pesquisas de outra pessoa”, conforme citado no tópico anterior levanta outra questão, para a qual gostaríamos de fazer algumas observações.

Fazendo referência a duas frases que aparecem na seção “Quem Somos” deste site, outra Testemunha de Jeová incluiu a seguinte declaração numa comunicação que enviou: 

“Analisemos algumas frases de vocês: “Muito mais importante do que as pessoas envolvidas é a própria informação.” E se você descobrir que é o Diabo quem está por detrás usando essa tal informação? Lamentável, não é mesmo? Imagine descobrir isso tarde demais… Outra frase usada por vocês: “‘Sejam menos curiosos a respeito das pessoas, e mais curiosos com relação às idéias’ (Marie Curie, 1867-1934).”… o que faz uma mente bereana se escondendo atrás de uma mulher? Notaram que o argumento é humano e está fora da Bíblia? Jesus e seus discípulos pregavam publicamente, não se escondiam. Isso está mais para alguém lá no Éden que também não deu as caras. Enfim, ser Testemunha de Jeová exige ser corajoso, não ficar envergonhado, escondendo-se atrás de um site, exige sim imitar a Cristo.”[2]

Felizmente a proporção de Testemunhas de Jeová que manifestam esse espírito é mínima em relação ao total dos associados da organização que contatam regularmente este site. A grande maioria dessas Testemunhas mostra uma postura cristã, dentro da atitude recomendada em textos tais como Colossenses 4:3 e 1 Pedro 3:15.

O motivo de citarmos esta declaração aqui é ilustrar novamente o mesmo padrão duplo de pensamento já mencionado acima. Em se tratando de pesquisas, algumas pessoas parecem dar um valor excessivo às credenciais de quem as elaborou. Não que isso seja totalmente sem importância. É natural que a opinião de alguém que passou anos a fio estudando determinado campo do conhecimento tenha mais peso do que a de outra pessoa que nunca teve contato com aquele assunto.

Ocorre que as “credenciais” de quem elabora pesquisas e comentários bíblicos é, e deveria ser, algo secundário em relação ao valor da própria informação. Mas, por que dizemos que a declaração acima é fruto de um “padrão duplo de pensamento”? Porque as mesmas pessoas que se dispõem a fazer essa crítica encarariam com grande respeito e seriedade a seguinte declaração: 

“Progressivamente, com o passar dos anos, foram eliminadas práticas que pudessem ter o efeito de atrair indevida atenção a certas pessoas no que tange à preparação de alimento espiritual. Até a morte de C. T. Russell, seu nome como editor constava em quase todos os números da Watch Tower. Com freqüência, o nome ou as iniciais de outros colaboradores apareciam no fim dos artigos que escreviam. Depois, a partir da edição de 1.° de dezembro de 1916, em vez de constar o nome de um só homem como editor, The Watch Tower alistava os nomes de uma comissão editora. No número de 15 de outubro de 1931, até mesmo essa lista foi eliminada, sendo substituída por Isaías 54:13. Citado da Versão Brasileira, reza: “Todos os teus filhos serão ensinados de Jeová; e grande será a paz de teus filhos.” Desde 1942 tem sido regra geral as publicações da Sociedade Torre de Vigia não chamarem atenção para nenhuma pessoa como escritor.” (Livro Testemunhas de Jeová — Proclamadores do Reino de Deus, página 146 – grifo acrescentado.) 

Portanto, se o princípio expresso no trecho acima for seguido por alguém a quem essas pessoas desprezam, tal procedimento é colocado como nada mais que ‘argumento humano e fora da Bíblia’, desejo de ‘se esconder’, ‘vergonha’, ‘falta de coragem’, e até como satânico. Se, porém, o mesmo procedimento for adotado por uma liderança religiosa que lhes é prezada, então é automaticamente baseado na Bíblia, humilde e santificado. Seria muito difícil estas pessoas acusarem os escritores de sua organização religiosa de estarem ‘se escondendo atrás duma entidade jurídica’ pelo fato de eles não revelarem seus nomes. Essa maneira dúbia e preconceituosa de raciocinar também é decorrente da influência de líderes religiosos sobre a mentalidade dessas pessoas.

Mais uma vez, não dizemos que seja errado levar em consideração as credenciais dos autores de pesquisas e comentários bíblicos. Mas, isto tem limites. Se for dada excessiva importância a isso, a qualidade e a veracidade da própria informação apresentada – que são realmente os elementos mais importantes – acabam sendo sacrificadas. Isto pode levar o estudante da Bíblia a seguir e adotar ideias que se baseiam em nada mais que o peso da suposta autoridade de líderes religiosos e que, no entanto, são ideias divergentes da Bíblia e, por isso, basicamente falsas.

RESUMO

Para termos as melhores chances de tirar pleno proveito das pesquisas e estudos bíblicos, é importante não confundir o estudo de comentários bíblicos com o estudo e a leitura da própria Bíblia. Os comentários ou escritos de outros autores podem ser usados livremente, caso a pessoa ache que precisa deles para elucidar algum ponto aparentemente difícil. Mas, esses comentários – sejam eles produzidos por alguma associação religiosa ou por um escritor independente – nunca devem suprimir a leitura e o exame contextual das próprias Escrituras. Além disso, o cristão é livre para rejeitar qualquer ideia que seja apresentada nesses escritos, caso fique claro que esta ideia está em desarmonia com a Bíblia. Ninguém é obrigado a aceitar algum ensino falso à base do peso da autoridade do escritor ou à base de intimidação por parte de líderes religiosos.

Quanto aos autores de tais comentários e escritos, é totalmente desnecessária a preocupação com suas credenciais acadêmicas ou eclesiásticas, número de seguidores ou com qualquer nível de autoridade que outros atribuam a eles. O que conta é a coerência e a qualidade da informação apresentada e se as idéias estão de acordo com as declarações claras das Escrituras, que todos os cristãos reconhecem como a fonte básica da verdade e o guia para a vida. 

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“Filho meu, se receberes as minhas palavras, e entesourares em ti os meus mandamentos, de sorte que inclines o teu ouvido à sabedoria, e apliques o teu coração ao entendimento; se clamares ao discernimento, e alçares a tua voz ao entendimento; se buscares a sabedoria como a prata, e a procurares diligentemente como a tesouros escondidos; então entenderás o temor de Jeová, e acharás o conhecimento de Deus.” — Provérbios 2:1-5

APÊNDICE

Ao longo dos séculos, muitos pesquisadores e eminentes eruditos cristãos contribuíram para o avanço do nosso conhecimento bíblico e até mesmo para a produção de melhores traduções da Bíblia. As publicações da Torre de Vigia costumam fazer centenas de citações desses eruditos. Porém, o procedimento seguido nas publicações na maioria das vezes é bem curioso: Em certos casos, em vez de dizer o nome do erudito, a publicação limita-se a dizer algo como “certo erudito bíblico disse” isso ou “sugeriu” aquilo. Isso torna muito difícil que os leitores identifiquem a fonte da citação. Em muitos outros casos, o pesquisador é identificado, mas não se dá qualquer detalhe sobre ele, além de expressões vagas tais como “erudito bíblico”, “perito em grego (ou hebraico)”, etc. Os leitores das publicações da Torre de Vigia não são informados de que, via de regra, esses “eruditos bíblicos” ou “peritos em grego” eram na verdade clérigos de várias organizações religiosas ou catedráticos em escolas teológicas.

Não é difícil entender a razão dessa maneira de agir. Segundo a doutrina da Torre de Vigia, a “meretriz” mencionada no livro do Apocalipse 17 e 18 (“Babilônia, a Grande”) é “o império mundial da religião falsa”, e se compõe de todas as demais organizações religiosas da terra, exceto a organização da Torre de Vigia. Eles ensinam também que o “homem que é contra a lei”, mencionado em 2 Tessalonicenses 2:1-4, é o “clero da cristandade apóstata”. Como as publicações não dão informação alguma sobre a religião de todos esses clérigos e teólogos, cujas declarações são usadas nas publicações, isso permite que os escritores da Torre de Vigia os citem liberalmente como autoridade, sem que os leitores percebam a grave contradição com os ensinos descritos acima.

Alguns exemplos dentre os muitos clérigos que a Torre de Vigia costuma citar são os seguintes: John McClintock e James Strong (metodistas e professores de universidade teológica), A.T. Robertson (ativo pregador e teólogo batista), Richard C. Trench (arcebispo anglicano), Brooke F. Westcott e Fenton J. A. Hort (sacerdotes anglicanos. Westcott foi bispo, inclusive), J. B. Lightfoot (teólogo e bispo anglicano), Matthew Henry (ministro presbiteriano), W. E. Vine (teólogo da “Irmandade de Plymouth”), William Barclay (ministro da Igreja da Escócia e teólogo), R. C. H. Lenski (teólogo luterano), Robert Young (missionário da Igreja Livre da Escócia) e Adam Clarke (teólogo metodista).

Independentemente de tal freqüente citação desses clérigos nas publicações ser incoerente com os ensinos oficiais da Torre de Vigia, isso deveria servir para mostrar, no mínimo, que os líderes desta organização religiosa não estão em posição de condenar as Testemunhas de Jeová ou outros que decidam usar os comentários e obras destes mesmos eruditos como ajuda em seus estudos bíblicos particulares.

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(As citações bíblicas neste artigo são da versão da Sociedade Bíblica Britânica.)


[1] Recomendamos que o leitor examine o que diz essa Carta aos Colossenses, lendo desde o início do capítulo 1, para identificar o que o apóstolo Paulo tinha em mente quando disse isso.

[2] Na realidade, a maior parte dos escritos que se encontram neste site tem a autoria identificada. A Testemunha de Jeová que encaminhou essa crítica simplesmente ‘replicou a um assunto antes de ouvi-lo’. (Pro. 18:13)

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