609 AEC – O Fim Definitivo da Assíria

  1. Fim da Assíria. – …. Então, depois da queda de Nínive em 612, a queda de Haran em 610 e a tentativa de reconquistá-la mais tarde em 609, a Assíria deixou de existir.” – Encyclopedia Britannica, Chicago, 1964, pp. 966, 967.

  2. “Em 745, Teglar-Falasar III (745-727) fez-se proclamar rei. Sua dinastia conservaria o trono até a queda de Nínive em 612 e a ruína definitiva do poderio assírio em 609.” – Enciclopédia Delta Larousse, Rio de Janeiro, Editora Delta S.A., 1967, p. 694.

  3. “[O] último rei [assírio], Assurballit II, foi definitivamente derrotado em 609 a.C. Sobre as ruínas da Assíria ergueu-se o último dos grandes impérios semitas do Oriente, o Novo Império Babilónio, que com Nabucodonosor II (604-562 a.C.) teve o seu maior esplendor, mas a que os persas de Ciro puseram termo em 539.” – Dicionário de História Universal, de Mario Matos e Lemos, Portugal, Editorial Inquérito, 2001, verbete “Assíria”, pp. 102, 103.

  4. “A partir de 609, nada mais se sabe do último soberano desse império [assírio] e ficaria, a partir de então, a Babilónia a presidir, não só ao destino da Assíria, mas também de todo o Próximo Oriente.” – Civilizações Pré-Clássicas, António Augusto Tavares, Portugal, Universidade Aberta, 1995, p. 294.

  5. “A grande maioria dos textos assírios, no entanto, pertence ao Período Neo-assírio (1000-609 a.C) e provêm dos arquivos reais de Nínive e Kal-hu.” – Lendo o Passado, J. T. Hooker (introd.), São Paulo, Editora Melhoramentos, 1996, p. 37.

  6. “Um último rei [assírio], Assur-Uballit II (612-609 a.C.) reinou por um breve tempo na capital provincial de Harã…. mas foi expulso pelos babilônios.” – Dicionário da Bíblia, de Bruce M. Metzger e Michael D. Coogan (org.), Rio de Janeiro, vol. 1, Jorge Zahar Editor, 2001, p. 15.

  7. “No mês Du’uz (junho-julho)(609 a.C) o rei da Assíria obteve um grande exército egípcio e partiu contra Harran para conquistá-la… Até o mês Ulul (agosto-setembro) ele lutou contra a cidade, mas não conseguiu conquistá-la.” – E a Bíblia Tinha Razão, Werner Keller, São Paulo, 8ª edição, 1964, Editora Melhoramentos, p. 240; citação de uma tabuinha cuneiforme do Museu Britânico, traduzida pelo assiriólogo C. I. Gadd.

  8. “Os assírios foram definitivamente derrotados [por Babilônia] em 609 a.C. e a Assíria desapareceu da história.” – Dicionário Bíblico, de John L. Mackenzie, São Paulo, 2001, Ed. Paulus, p. 90.

  9. “Em 609, os babilônios finalmente derrotaram os Assírios e iniciaram o estabelecimento de seu controle sobre a Fenícia, a Síria e a Palestina.” – A História da Humanidade, Vol. III, J. Herman & E. Zürcher, 1996, Paris, London, New York, UNESCO, p. 117.

  10. “[Os] caldeus (denominados também “novos babilônicos”) – [dominaram a região] de 609 a 539 a.C.” – História, uma Abordagem Integrada, 1ª edição, de N. L. de Petta e Eduardo A. B. Ojeda, São Paulo, Editora Moderna, 1999, p. 8.

  11. O fim da Assíria (609)…. O Egito, aliado da Assíria desde 616, correu em socorro de Assurbalit, mas já era muito tarde. A cidade de Harran não pôde ser reconquistada. O império neo-assírio estava vencido.” – Israel e Judá, Textos do Antigo Oriente Médio, São Paulo, Ed. Paulinas, 1985, p. 81.

  12. 609. – Derrota definitiva do último rei assírio. Necau vence e destrona Josias de Judá…. A ruína do Império Assírio permitiu que os caldeus [babilônios] estendessem o seu domínio à Síria e à Palestina.” – As Grandes Datas da Antigüidade, Portugal, Publicações Europa-América, 1984, p. 37.

  13. “O reinado de Josias (640-609)…. Meguido é, sobretudo, a cidade diante da qual Josias encontrou a morte em 609 a.C. Verifica-se que a sua intenção terá sido barrar o caminho ao egípcio Necao II, que tinha vindo ajudar o rei da Assíria na guerra contra Aram.” – Grandes Impérios e Civilizações – A Bíblia, Vol. II, Edições Del Prado, Rio de Janeiro, 1997, pp. 156 e 158; Compare com 2 Reis 23:29.

  14. “A reforma propriamente dita de Josias durou pouco, o rei tendo sido morto em 609, em Megido, por ocasião da batalha que empreendeu contra o faraó Necau.” – A Bíblia na Origem da História, de Pierre Gibert, Ed. Paulinas, São Paulo, 1986, p. 22.

  15. “Em 612, Medos e Babilônios dirigiram-se a Nínive, que caiu depois de um cerco de três meses…. a resistência assíria parece ter acabado em 609 a.C. …. [Os egípcios] no ano 610 a.C. tinham ido em ajuda dos Assírios e, depois de derrotar e assassinar Josias, rei de Judá, em Meguido (609 a.C. aprox.) quando tentava fazer-lhe frente, estabeleceram-se em Carchemi. Em 605 a.C. os babilônios conseguiram expulsar os Egípcios.” – Grandes Impérios e Civilizações – Mesopotâmia, Vol. II, Edições Del Prado, Rio de Janeiro, 1997, p. 198.

  16. “A tomada de Harã em 610 a.C., cidade onde o rei da Assíria se tinha refugiado, abriu ao rei de Babilónia o caminho para o Levante e a costa mediterrânea, e depois para o Egipto.” – Babilónia, Béatrice André-Salvini, Publicações Europa-América, 2001, p. 42; compare com a citação nº 1.

  17. 609 a.C. – Babilônia aniquila o reino assírio e retoma a liderança política…. 539 a.C. – Babilônia sucumbe ao poder do império persa.” – Revista História Viva, edição especial temática nº 6, Duetto Editorial, São Paulo, 2004, p. 7.

  18. “O império Assírio, 700-609 AC.” (Universidade de Oklahoma)

  19. “O período Neo-Babilônio (Caldeu) (626-539 AEC). Nota: a conquista da Assíria pelos Caldeus (habitantes de mat Kaldu) em 609 AEC.” (A Chronological History of Babylonian Astronomy by Gary D. Thompson).

Imagem: A Queda de Nínive – John Martin (1829)

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